terça-feira, 27 de maio de 2014

Palácio da Pena, Sintra

Situado no topo da serra de Sintra, o Palácio da Pena é, desde 2007, uma das 7 maravilhas de Portugal.

A história do Palácio começa durante o reinado de D. João II, tendo-se construido uma capela devota a Nossa Senhora da Pena. Mais tarde, no reinado de D. Manuel I no séc XVI, a capela foi doada à ordem de São Jerónimo. A ordem construiu um mosteiro todo em madeira.

Com a queda de um raio no séc XVIII destruiu grande parte do mosteiro. No entanto, no séc XIX, D. Fernando II iria reconstruir o edifício, transformando-o profundamente no palácio que conhecemos hoje.

A história deste palácio é grande e atravessa diversos períodos de Portugal, merece por isso uma visita atenta.





Monserrate, Sintra

Situado no interior da serra de Sintra este palácio misterioso e cheio de simbolismo datado do séc. XIX está rodeado por um enorme jardim que contém plantas de todo o mundo.








O palácio foi projectado pelo arquitecto James Knowles em 1858, a pedido de Sir Francis Cook, o visconde de Monserrate. O palácio como o vemos, foi construído sobre as ruínas de um antigo edifício neo-gótico que pertenceu ao comerciante inglês Gerard de Visme

O palácio foi nacionalizado em 1949. Até há poucos anos esteve abandonado, até que foi inteiramente recuperado. Actualmente está aberto para visitas, para além do seu enorme jardim.

Salamanca



Esta cidade árida mas imponente, possui uma vida invejável. Cheia de cantos e recantos bonitos e charmosos, com restaurantes e pequenos cafés em todo o sítio, Salamanca é uma cidade óptima para quem quer enriquecer a sua cultura e degustar os excelentes pratos locais.

Na cidade encontra-se um museu de arte nova que é, ao que parece, invejável (infelizmente não tivemos oportunidade de o visitar), e várias igrejas lindíssimas.

Esta cidade contém uma das mais antigas universidades da Europa, o que simboliza a importância desta cidade no contexto europeu.

Podemos encontrar no centro diversas linhas arquitectónicas, desde o gótico, ao renascentista, mourisco ou barroco.

A praça maior é impressionante, quer na sua dimensão como nos detalhes que apresenta.

Figueira de Castelo Rodrigo

Este território sereno e profundamente encantador tem já uma história vasta. Perto da fronteira espanhola, esta região com um patrimônio arquitectónico inquestionável, apresenta-se em silêncio perante os nossos olhares curiosos e perplexos com tal magistral beleza.

A história de Figueira de Castelo Rodrigo vem desde a Pré-história e tem desde então um vasto património histórico importante para Portugal.

Este local é ideal para quem quer visitar diversas regiões importantes da península ibérica, podendo contudo repousar.



O reflorexer das emoções



Após o regresso ao nosso fantástico país, ainda mais valorizado por uma ligação platónica prolongada, e ao relembrar os momentos passados na Indochina através das imagens que eternalizam os momentos, recomeçam já a reaparecer sensações vividas há tão pouco tempo...

A magia vivida na Indochina é indiscritivel e é apenas possível cada um experienciar a realidade local. Por isso qualquer tentativa e explicar o que ali se vive, será um tiro no escuro...

O que é certo, é que ao rever as fotografias relebrei-me da alegria do povo, da ingenuidade, pureza e simpatia que caracterizam a esmagadora maioria daquele povo. Não encontro nenhuma explicação lógica para este facto mas é um a realidade.

Cada vez que contactamos com alguem, há um sorriso, há disponibilidade em ouvir, ajudar e obviamente ser ajudado...

No meio da confusão do trânsito, do incumprimento das regras básicas do trânsito, dos mercados confusos, das bancas de comida disseminadas pelas cidades e aldeias, encontram-se pessoas doces e sorridentes apesar da pobreza extrema em que vivem.

Isto leva-me mais uma vez a pensar o porquê de num país fantástico como o nosso, que apesar de "pobre" (nos padrões ocidentais) tem tudo aquilo que é necessário para se ter uma vida completa (na grande maioria das situações), existe tanta gente queixosa e insatisfeita à procura de algo mais.
Esta situação leva-me também a rever os meus padrões de vida e a verificar mais uma vez, que a Vida não se baseia em padrões materiais, económicos ou profissionais, mas sim em padrões sociais. Quero com isto dizer que, embora os bens materiais contribuam, são as relações humanas que nos fornecem a profunda alegria de viver. É também o contacto com o meio envolvente que nos permite disfrutar de todas as nossas potencialidades.

Deixo com este testemunho algumas fotografias que ajudam a compreender o meu ponto de vista

quinta-feira, 11 de outubro de 2012

O palácio do Céu

Um dos meus palácios favoritos. Cheio de simbolismo Taoista, é todo ele construido por múltiplos de 3.

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Templo em que a Dinastia Ming e Qing oravam ao Céu para que as colheitas agricolas fossem produtivas.

 
Dois templos principais, redondos, com três niveis de degraus, representando a terra, o homem e o céu, até chegarmos ao templo, redondo e colorido. Envolvendo estes degraus em circulo, encontramos um grande quadrado em muro, representando a terra.



O templo começou a ser construido em 1420, na dinastia Ming

O palácio de Verão

Foi construido em 1750, construido para servir de parque para a familia real e como palácio na Dinastia Qing.

 
 Em 1860 o parque foi destruido pelos franceses e ingleses, tendo sido reconstruido em 1888 tendo sido aí, batizado como parque de Verão.

 
Consiste numa área de 300 hectares, sendo que 75% é água.

 
Foi considerado o primeiro local de interesse nacional em 1961.


Obrigatório para quem vai a Beijing. Aqui encontramos a grandeza e a traquilidade chinesa.

Genial!!



É um local magnífico, calmo, no meio da vastidão de gente. Com colinas, pontes, ilhas e palácios, podemos facilmente passar um tarde a passear e porque não um dia...